sábado, 26 de abril de 2014

Filme - Copa de Elite

Na tarde deste sábado, 26 de abril de 2014, fui com o Júnior ver a comédia nacional "Copa de Elite" no UCI Cinemas do Shopping Iguatemi.
Fujam desse filme. Passem bem longe dele... Se alguém do seu ciclo de amizade disser que gostou, reavalie seus amigos... Que filme ruim... Deveria me recusar a escrever dele, mas não posso perder a oportunidade. Quem me conhece sabe que não gosto de desgostar de um filme. Cada filme que vejo, vou na maior das boas vontades. No entanto, o filme é tão ruim, que me deixou com uma baita enxaqueca. O filme exagera em sequências escatológicas e sexuais, algumas constrangedoras.



O policial Jorge Capitão (Marcos Veras) é capitão do BOP e um ídolo nacional. Acontece que depois dele libertar de um sequestro o maior craque argentino, às vésperas da Copa, acaba virando o inimigo público número 1 da nação. Expulso da corporação e desacreditado pelo povo, Capitão precisa reaprender a trabalhar em equipe para evitar um atentado contra o Papa na final do torneio. Para isso, conta com a ajuda da empresária de sex shop Bia Alpinistinha (Julia Rabello), do médium (Bento Ribeiro) e de sua mãe muito louca (Alexandre Frota).

O filme tenta fazer rir e ser a primeira paródia de filmes nacionais. Na realidade é a segunda paródia envolvendo o grupo humorístico Porta dos Fundos, em menos de 2 anos. Em 2012, o comediante Fábio Porchat estrelou a sátira "Totalmente Inocentes" parodiante exclusivamente o "Tropa de Elite". Aqui, algumas cenas remetem muito claramente a alguns filmes nacionais, etre eles: "Carandiru", "Cidade de Deus", "2 Filhos de Francisco", "Se Eu Fosse Você", "Tropa de Elite", "Chico Xavier", "A Mulher Invisível", "Meu Nome Não é Jhonny", "Nosso Lar", "Bruna Surfistinha", "De Pernas Pro Ar", "O Homem do Futuro" e "Minha Mãe é uma Peça". Associar o filme as cenas era o mais interessante...
Apesar de tentar ter um roteiro coerente, o filme é fraco. Situações vergonha alheia, especilamente do Bruno de Lucca e do Gruopo Molejo. A trama envolvendo a visita do papa na final da Copa do Mundo entre Brasil e Argentina tem sentido até determinado ponto, mas é forçada demais, inclusive o vilão Furico (Rafinha Bastos). Não Recomendo. Nota: 0,0/10,0

Segue trailer:

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